O docente na orientação e coparticipação em trabalhos acadêmicos nos cursos de graduação e especialização lato sensu nas instituições de ensino superior
Palavras-chave:
Professor Orientador, Produção Textual, Trabalho de Conclusão de Curso, Ensino SuperiorResumo
O docente do Ensino Superior tem responsabilidades condizentes não só à disciplina que leciona, mas também no que se refere à orientação de trabalhos acadêmicos, sobretudo nos trabalhos de Conclusão de Curso, visto que os professores mais destacados e peritos nas mais diversas áreas de ensino que lecionam são procurados por seus discentes de quem esperam o apoio, a atenção e o norteamento nos mais variados temas, métodos e experiências para finalizar uma graduação e/ou especialização lato sensu. Outro fator observado é a empatia com o orientador por parte dos orientandos. O presente trabalho compreende a esfera do nível superior e focaliza como os professores, enquanto orientadores, podem ser coparticipadores com seus alunos, resultando em trabalhos acadêmicos de qualidade nas Instituições de Ensino Superior – IES, tendo em vista que uma parte do sucesso, fracasso ou mediocridade dos trabalhos acadêmicos depende do professor orientador. Portanto, o presente artigo demonstra a relevância do professor na orientação e coparticipação de trabalhos acadêmicos no ensino superior e na própria vida acadêmica do aluno orientando, enfatizando os cursos de graduação e pós-graduação lato sensu, pois, nos cursos stricto sensu, os discentes devem seguir linhas mestras de pesquisas mais específicas. Dessa forma, é relevante observar a conscientização da importância, comprometimento e dedicação que o professor deve ter ao orientar os alunos, não eximindo a parcela de responsabilidade do discente quanto à sua contribuição na pesquisa científica, para que se possa alcançar um excelente desempenho na fase final da graduação nas IES, inclusive na colaboração para o universo acadêmico, e maximizar o conhecimento científico.
Referências
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 10. ed. São Paulo: Editores associados, 2015.
______. Outro professor – Alunos podem aprender bem com professores que aprendem bem. Jundiaí: Paco Editorial, 2011.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
NOGUEIRA, Makeliny Oliveira Gomes. Aprendizagem do Aluno Adulto: implicações para a Prática Docente no Ensino Superior. Curitiba: InterSaberes, 2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2016.
SUHR, Inge Renate Frose. O processo de ensino-aprendizagem do aluno adulto: conceitos importates. In: NOGUEIRA, Makeliny Oliveira Gomes. Aprendizagem do Aluno Adulto: implicações para a Prática Docente no Ensino Superior. Curitiba: InterSaberes, 2012.
TARTUCE, Terezinha de Jesus Afonso. Conhecimento científico e processo de ensino. In: Revista Visão Acadêmica. Ano 2, n. 2 (jan/jun.2012). Fortaleza: Dedos de Moça, 2012.
______. Normas e técnicas para trabalhos acadêmicos. 2. ed. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2019.
WASLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Disponível em: http://www.abnt.org.br/ Acessado em: 01/set/2021.
BRASIL. Casa Civil. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm Acessado em: 16/ago/2021.
_____. Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Lei de Direitos Autorais. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9610.htm Acessado em: 16/ago/2021.
______. MEC – Ministério da Educação e Cultura. Qual a diferença entre pós-graduação lato sensu e stricto sensu? Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=13072:qual-a-diferenca-entre-pos-graduacao-lato-sensu-e-stricto-sensu Acessado em: 01/set/2021.
______. Quem estabelece as normas do Trabalho de Conclusão de Curso? Disponível em: http://portal.mec.gov.br/sesu-secretaria-de-educacao-superior/perguntas-frequentes Acessado em: 01/set/2021.
LEITE FILHO, Geraldo Alemandro; MARTINS, Gilberto de Andrade. Relação orientador-orientando e suas influências na elaboração de teses e dissertações. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-75902006000500008 Acessado em: 31/ago/2021.
PRIBERAM Dicionário. Propedêutico. Disponível em: https://www.priberam.pt/dlpo/proped%C3%AAutico Acessado em: 30/ago/2021.
ZANUTTO, Flávia; OLIVEIRA, Neil Armstrong Franco de. A produção escrita no ensino superior: interação e gêneros do discurso acadêmico. Disponível em: http://tupi.fisica.ufmg.br/michel/docs/Artigos_e_textos/Lingua_Portuguesa/a_escrita_no_ensino_superior.pdf Acessado em: 01/set/2021.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 FACINE 360
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.